sexta-feira, 6 de maio de 2011

Post.it: Espíritos inquietos

Talvez acomodados, de chinelos enfiados no pé, sentados à frente do televisor ou mergulhados num qualquer livro que nos leve para um mundo distante da realidade. Para uma vida que pode ser aventura à procura do desejado ou do desejável. Todos somos aventureiros e viajantes nos nossos sonhos. Viagens e aventura foram as primeiras e permanecem como as grandes atracções da humanidade. Momentos em que nos vemos a percorrer terras, subir montanhas, atravessar oceanos, palmilhar ilhas. Somos descobridores, conquistadores, aventureiros por competição ou gosto humano. Superando os seus limites, ávidos de liberdade. Mas a “recompensa nem sempre está no pódio” está no regresso a casa, ao lar que nos conforta.
“o homem só se sente bem onde a imaginação o levou”.
Quanto a mim confesso,  o que realmente planeio  é atravessar as fronteiras da mente.

6 comentários:

  1. Anónimo6.5.11

    O ser humano tem uma necessidade intrínseca de liberdade, de ultrapassar os limites. Ir para além do que nos limita, do que é proibido. Uma atracção inevitável, que nos impulsiona a conquistar novos objectivos. Mas a mente essa é mais difícil de conquistar, de conhecer, não basta comprar o bilhete e apanhar o avião, é preciso parar, fazer uma introspecção, lutar em cada dia, em cada hora contra os desejos, os vícios, os medos, os impulsos, os nossos limites, que vão para lá do horizonte conquistável. Sandra B.

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  2. Anónimo6.5.11

    Gostei das ideias aqui condensadas, mas adorei a citação de que a recompensa das nossas viagens não está no pódio mas no regresso ao conforto do lar.

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  3. Anónimo6.5.11

    Já viajei um pouco, hoje prefiro os chinelos e um bom programa de viagens na tv. Acomodação? Talvez mas sejamos práticos vê-se tudo muito melhor, sem filas de trânsito, sem os imponderáveis do clima, sem horários para tudo, sem dormir em camada incómodas. Claro que não tem o mesmo esplendor e magnificência, mas compensa muito mais. José

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  4. Anónimo6.5.11

    Interessante, deixou-me a pensar, a viajar, acho que a minha última viagem vai ser pela mente, para perceber o que se passa nessa misteriosa caixinha. Bjs, Rui

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  5. Anónimo6.5.11

    Gostei desta viagem, claro que sentada, não de chinelos mas um pouco acomodada, já viajei muito, conheço meio mundo o outro meio fica para o filho me revelar no gosto que herdou dos pais. Mas é verdade viajamos tanto e pouco conhecemos do que se passa neste universo que é a nossa mente. Um grande beijo, Adelaide

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  6. Anónimo6.5.11

    Vivam os “Espíritos inquietos”, foram eles que nos fizeram ir mais além no universo. O desconhecido essa ultima fronteira, já dizia o filme, mas a verdadeira fronteira que ainda está pode descobrir é a da mente. Bjs, Amália

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