segunda-feira, 27 de junho de 2011

Teremos sempre o luar

Sempre e só, o teu olhar.
Sempre e só, a tua voz.
Nesse longínquo lugar.
Que se tornara algo de nós.

Sempre  e só, a esperança.
De que fosse a eternidade.
Sempre e só, a lembrança.
Duma confusa realidade.

Sempre e só, a tua mão.
Conhecedora do caminho.
Sempre e só, a ilusão,
Dum precioso carinho.


Sempre e só, apenas o luar
Que nos fez companhia
Sempre e só, o vamos guardar
Com alguma nostalgia.


6 comentários:

  1. Anónimo27.6.11

    Sempre que aqui venho, gosto de deixar uma palavra, mesmo que não seja uma grande mensagem, só um beijo, e o dizer que “te li”. Bjs A.

    ResponderEliminar
  2. Anónimo27.6.11

    Gosto de ler os seus poemas trazem-me sempre algo de novo, o jogo das palavras, o jogo das emoções, o jogo das imagens, um conjunto que torna terno o seu poetizar. Um beijo grande, Adelaide

    ResponderEliminar
  3. Anónimo27.6.11

    Sempre e só as lembranças, as esperanças. Tudo o que fomos, tudo o que seremos. Adorei. José

    ResponderEliminar
  4. Anónimo27.6.11

    Esta segunda amanheceu triste embora quente. Estava a precisar do teu poema para começar devagar mas com prazer. Bjs, Amália

    ResponderEliminar
  5. Anónimo27.6.11

    Mais um poema poderia dizer mas não é apenas mais um porque gosto de cada um deles. Trazem-me lembranças, sinto-os quase meus. Sinto-os quase eu.

    ResponderEliminar
  6. Anónimo27.6.11

    Bom começo da semana com a tau poesia a embalar-nos o despertar. Obrigada

    ResponderEliminar