A vida é curta dizemos frequentemente. Mas ela tem o tempo necessário para que façamos todas as coisas para o qual fomos destinados. Que deve ser e fazer os outros felizes. No entanto não aproveitamos devidamente esse tempo quando o gastamos em coisas contrárias ao sentido da nossa existência.
Gastamos o tempo:
- A julgar os outros.
- Quando os devíamos apoiar.
- A dizer palavras que podem ferir.
- Quando devíamos oferecer palavras de amizade.
- A expor o nosso eterno descontentamento.
- Quando devíamos valorizar o que temos.
- A clamar o nosso pessimismo.
- Quando podíamos encontrar em tudo algo de positivo.
- Com queixas, culpas e medos.
- Quando devíamos lutar para chegar à vitória.
- Com exacerbadas preocupações.
- Quando devíamos aproveitar os pequenos prazeres da vida.
- Com acusações e egoísmos.
- Quando devíamos compreender e partilhar com os outros.
- Com rancores do passado.
- Quando devíamos esquecer as mágoas e lembrar as coisas boas.
- Com palavras vãs.
- Quando devíamos respeitar o silêncio que fala por nós.
- Com pensamentos que nos enfraquecem.
- Quando devíamos reconhecer a nossa força interior.
- Quantas vezes a dizer, não consigo.
- Quando devíamos dizer, eu sou capaz!
Gastamos o tempo:
- A julgar os outros.
- Quando os devíamos apoiar.
- A dizer palavras que podem ferir.
- Quando devíamos oferecer palavras de amizade.
- A expor o nosso eterno descontentamento.
- Quando devíamos valorizar o que temos.
- A clamar o nosso pessimismo.
- Quando podíamos encontrar em tudo algo de positivo.
- Com queixas, culpas e medos.
- Quando devíamos lutar para chegar à vitória.
- Com exacerbadas preocupações.
- Quando devíamos aproveitar os pequenos prazeres da vida.
- Com acusações e egoísmos.
- Quando devíamos compreender e partilhar com os outros.
- Com rancores do passado.
- Quando devíamos esquecer as mágoas e lembrar as coisas boas.
- Com palavras vãs.
- Quando devíamos respeitar o silêncio que fala por nós.
- Com pensamentos que nos enfraquecem.
- Quando devíamos reconhecer a nossa força interior.
- Quantas vezes a dizer, não consigo.
- Quando devíamos dizer, eu sou capaz!
Depois de ler este texto fiquei a pensar nas tuas palavras. Encontrei em muitas delas a nossa realidade. Este post devia circular pelo mundo, para alertar sobre a forma absurda como gastamos o tempo. Obrigada pela chamada de atenção. Bjs, Amália
ResponderEliminarA vida tem o tempo que cada um lhe dá. Temos atitudes criticas, e egoístas em relação aos outros quando era tão melhor se como tu dizes tomássemos atitudes positivas.
ResponderEliminarGostei de ler o teu post.it. Tens razão quanto tempo inutilmente gasto. Quando há tantas coisas boas para o gastar. Bjs, José
ResponderEliminarTão real esta análise. Gastamos o tempo em coisas vãs quando devíamos gastar dando-lhe sentido e utilidade.Bj, Rui
ResponderEliminarDepois de ler este texto que me deixou perplexa com a objectividade e profundidade, tirei as mesmas conclusões que você. A vida não é curta nós é que a gastamos mal. Em coisa tantas vez sem sentido. Vou tentar estar mais alerta. Vou gastar melhor os meus dias. Um grande beijo, Adelaide
ResponderEliminarGosto do que escreve. Gosto da forma como escreve. Mas esta prosa deixou-me quase sem palavras. Pela reflexão que nos “obriga” a fazer, uma chamada de atenção lúcida e necessária. Tem lógica o que diz, na vida temos a missão de lhe encontrar o sentido. talvez o tempo que nos é oferecido seja realmente o necessário, mas não o sabemos aproveita. Não o sabemos viver. Espero que muitas pessoas entendam a sua mensagem. Um abraço, Antero
ResponderEliminarQuerida amiga, que bela mensagem. Não sei se consigo mas tal como tu vou dizer a mim própria que sou capaz, tantas vezes quantas as necessárias para acreditar. Bj
ResponderEliminarGastamos a vida com pensamentos derrotistas, criticas, ódios e amores frustrados, quando a vida tem tanto para nos oferecer. Vou espalhar esta mensagem no meu facebook porque esta chamada de atenção não pode ser silenciada. Obrigada
ResponderEliminar