Esse que esqueceste de ler
Se olhares, verás, lá estarei,
Mas se um dia me folheares,
Voarás nas minhas asas.
Em folhas de encantamento,
Momentos do meu sonho.
Ensejos da nossa fantasia.
Por esse mundo partilhado,
Por um universo revelado.
Amores que te contarei,
Todos com finais felizes.
Porque a dor já basta,
Na realidade em que vives.
Serei a tua doce companhia
O embalo do teu final de dia
Mas se me esqueceres,
Sabe, que aqui continuarei.
Com as asas fechadas
E sem conseguir voar…
Uma homenagem Linda. O Livro é um grande e nosso companheiro. É ele que nos permite viajar, chorar, sonhar, lembrar, conhecer os outros e a nós. Seja nossa na infância, na nossa adolescência, ou em adulto, eles são as nossas asas, “a doce companhia”, o “embalo do final de dia”.
ResponderEliminarTal como tu, também os reverencio, não consigo viver sem eles (ainda que por vezes não os abra tanto quanto desejaria), sejam novos ou velhos, modernos ou antigos, grandes ou pequenos, todos têm a sua história, todos nos trazem uma história, todos nos trazem uma mensagem, tal como nos….
Obrigada por este livro, vou levá-lo nas férias. Vou abri-lo todos os dias para voar com ele.
ResponderEliminarDeve ser um livro especial, se só tem finais felizes. Amália
Bonita homenagem aos livros, fez-me lembrar dos meus, daqueles que me esqueço de abrir. Já foram a minha companhia, mas outros deveres tiram-lhe o tempo que lhes dedicava. Vou tentar recuperar esses velhos amigos agora nas férias, já que a crise não nos permite outros voos. Beijocas C.
ResponderEliminarExcelente ideia para estas férias, sobretudo quando as finanças não nos dão melhores escolhas. José
ResponderEliminarLivros, têm sido os meus companheiros ao longa da vida. Histórias que me levam para outras paisagens, que nos oferecem sonhos, amigos com quem vivemos aventuras, e que partem para o seu happy end quando fechamos esse livro. De vez em quando revisito esses amigos, porque as boas amizades são eternas. Um beijo grande. Adelaide
ResponderEliminarNunca tinha olhado para os livros dessa maneira. Curiosa abordagem. Realmente, cada vez que abrimos um livros, mergulhamos num universo particular, entramos no seio e famílias, sofremos e rimos com eles. No final o virar da última página é doloroso, como se fosse um amigo que vemos partir. Um abraço, Antero
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