quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Post.it: A metade da laranja

Eles não sabem nem sonham, que o sonho comanda a vida…
O sonho de se ser feliz  e uma  felicidade é sinónimo de amor.
Um amor recíproco entre duas pessoas que se completam e harmonizam.
Foi assim  na história da humanidade, claro que nem sempre se chamou amor a esta união, foi um negócio de famílias para assegurar a estabilidade económica, garantir a descendência e certificar a honra geracional.
O amor era um sonho que ia adquirindo o seu espaço. Um espaço que hoje em dia ninguém quer apenas sonhar, o coração exige concretizar.
Procura incessantemente, aqui e além, em cada olhar, em cada sorriso.
A pergunta aflora aos lábios, serás tu? Invade as hormonas, domina  os sentidos.
Um ideal que se vai construindo, com os olhos do Brad Pitt, uma pitada de charme do G. Clooney, qb     de     doçura    dum    Orlando    Bloom,    um    pouquinho   do   misterioso   olhar  de Jonnhy  Depp,    envolve-se tudo com a encantadora e atrapalhada  timidez de Hugh Grant e sai um homem quase, quase perfeito.
Mas quem pode igualar  tal protótipo?
Sejamos práticos, continuemos a sonhar, a procurar a felicidade, a conjugar o verbo amar, mas se você não encontrar sua metade da laranja, não desanime, procure a sua metade do limão, adicione açúcar e  seja feliz!


3 comentários:

  1. Ai tão amargo q o meu G. Clooney sairia com limão, mesmo adicionado de açúcar!!
    Bjs, laranja lima

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  2. O sonho é a laranja porque assim se foi construindo na imaginação e na exigência. Eu prefiro o sonho surpresa - aquele que não está pré-concebido em pormenores mas na grande ideia, na "canção" que gostamos de ouvir e cantar. Esse pode ser laranja, limão com açucar, amora silvestre ou, ainda melhor, melão doce e maduro. Que importa? É o nosso sonho que se concretiza pelo encontro inesperado que vai crescendo e permanecendo pelo sentimento, pela confiança, pelo caminhar juntos e unidos, pela paz de saber que quem vai ao nosso lado caminha na esperança partilhada de crescer no mesmo amor.

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  3. Não há crise porque não gosto de coisas doces.
    Para doce basto eu...

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