Onde o frio
se atenua com amor.
Viver numa
casa de pedra baixinha,
Ter uma amiga
em cada vizinha.
Casa de pedra
escura,
Onde a noite
mais tempo dura.
Campos cheios
de neve,
Onde a brisa
que nos toca é leve.
Acordar com
os sinos na passagem,
Dos rebanhos
que vã para a pastagem.
O pastor com
o cajado comandando,
O cão ao
redor dando ordens ladrando.
Queria viver
numa pequena aldeia,
Onde a todos
com bom dia se presenteia.
Partilhar
histórias ao calor da lareira,
E nos Santos
cantar e saltar a fogueira.
Queria viver
numa aldeia aconchegante,
Onde o tempo
passa suave e devagar.
O rio
percorre a margem deslizante,
E o olhar
parece pelos campos voar.
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