segunda-feira, 10 de abril de 2017

À noite na praia

Na quase escuridão,
Só a brisa se sente.
O luar por iluminação,
A água em breve quente.

Na noite de quase verão,
As ondas vêm sombrias.
Murmurando a canção,
De esperanças vazias.

Com o areal despovoado,
Barcos a ranger de solidão.
O amor caminha abandonado,
Sem ter destino, apenas paixão.

Qual barco em terra encalhado,
E areal de mar quase despido.
Olha as estrelas esperançado, 
Que passam sem o ter percebido.

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