Porque hão de
as crianças crescer,
Mesmo antes
do sol amanhecer.
E caminhar
pela rotina de cada dia.
Choram ainda
pelo leito perdido,
Choram pelo
sono interrompido.
Num colo que está cheio de amor,
Mas que não
aconchega o torpor.
Já vão para a
escola aprender,
A somar, a
ler e a escrever.
Coisas muito
difíceis de alcançar,
Para quem
apenas quer brincar.
À noite o
cansaço e a saudade,
Aconchega-se
no lar feito ninho.
E foge-lhes
tão rápido a idade.
Desse rosto
de criança,
Desenhado com
carinho,
Na nossa
eterna lembrança.
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