Somos frágeis como essa lágrima cristalina que cai dos nossos olhos.
Como esse fio de voz que reprime a emoção e a dor.
Como esse coração que bate dentro do peito no seu compasso aparentemente sereno.
Somos frágeis como uma flor, com a mesma delicadeza duma pétala e a singeleza do seu perfume. Uma fragilidade talvez ilusória, afinal não resiste a flor à chuva e ao vento, ao calor e ao frio do inverno?
Não se enganem, porque não conhecem a alma guerreira que há em cada um de nós. Temos as nossas derrotas, dias em que as nuvens invadem o nosso horizonte, mas noutros dias fazemos a nossa revolução e tornamo-nos heróis na guerra contra o desânimo, o pessimismo, o desespero, a angustia da espera e a dúvida.
E quando a noite chega adormecemos cansados pela luta mas felizes com a vitória.
Mais uma análise que não posso passar em branco. Tens razão as aparências iludem!
ResponderEliminarTemos almas guerreiras, admito, mas há batalhas dificeis de travar e outras impossiveis de ganhar.
ResponderEliminarO que importa é não desistir, não é?
ResponderEliminarUma vez ensinaste-me a regra dos 3Ds:Não desesperar, não desanimar, não desistir.
ResponderEliminarÉ que tenho feito!