Aproxima-se uma data que nos é importante, o Dia da Mãe.
Data que nos lembra, com maior consideração, amor e respeito, o ser que nos
gerou, mas também nos lembra a vida que somos.
Já muito se escreveu sobre o tema, pessoas que sabem muito
melhor do que eu escrever sobre essa experiência, pessoas que a sabem viver,
sentir, explicar, partilhar e dar.
Eu, confesso, ainda estou a aprender, com eles e com
todos vós, esta vida, que passados alguns anos, poucos, muitos, me ainda é, renovadamente jovem.
A vida consiste não em ter boas cartas para jogar, mas sim
em jogar bem com as cartas que tiver.
A vida é como uma viagem por mar: Há dias de calmaria e dias
de tormenta. O importante é ser um bom capitão do nosso navio.
A vida é fascinante: só temos de a olhar através dos óculos
corretos.
A Vida não foi feita para que possa entende-la, mas sim para
vivê-la.
A vida só pode ser compreendida olhando para trás, mas tem
que ser vivida olhando para a frente.
Temos duas forças que nos ajudam a viver: O esquecimento e a
esperança.
Cada dia é uma pequena vida que vivemos.
Não podemos tornar a vida grande, mas podemos tentar vive-la
em grande.
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