Ai meu Santo Antoninho,
Por quem tenho muita
devoção,
Me livram de tanta
aflição.
Peço-te Santo de
Lisboa,
Para minha total
felicidade,
Não amor nem coisa à
toa,
Mas sem parquímetros
esta cidade.
Lisboa virou-se para
o turismo,
E na Câmara o
Presidente,
Mergulhado em
estrangeirismo,
Esquece o
trabalhador e o residente.
Quem tem vontade de
festejar,
O Santo António
milagreiro,
Se só para o carro
estacionar,
Fica-se o mês todo
sem dinheiro.
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