A oliveira mais antiga de Portugal - Santa Iria, Loures |
As árvores, a terra e o sol exauram.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem
Com o vento soltam ais como se suspirassem
E gemem, mas a queixa não é sua. (A. Gedeão)
“Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória da alegria e da bondade
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!” (Olavo Bilac)
A árvore é uma habitação perdida e encontrada
Na sombra de uma árvore. o tempo já não é o tempo
Mas a magia de um instante que começa sem fim
A árvore apazigua-nos com a sua atmosfera de folhas
E de sombras interiores (Ramos Rosa)
Gostei do tema e da forma como o desenvolveste. Já agora onde se pode encontrar esta árvore? Podias ir comigo para me a mostrares. Bj. Rui
ResponderEliminarBoa amiga, que bom começo de semana com esta ideia de sermos como as árvores na sua força e coragem. Não é uma lição fácil, de concretizar, mas quem sabe um pouquinho em cada dia. Bjs A.
ResponderEliminarMuito bonita esta ideia, enriquecida com poemas de poetas que aprecio. Obrigada por esta imagem de firmeza. Bjs. Leonor
ResponderEliminarLi, reli, porque o que escreves embora simples, diz muito mais do que se apreende numa primeira e rápida leitura. Leio no primeiro dia, volto a reler no final da semana. Beijocas C.
ResponderEliminarOlá gostei muito deste post.it e de ficar a conhecer esta árvore. Onde é que ela está? Luis
ResponderEliminarTransmitem calma e esperança, tal como esta árvore, que desconhecia a existência, tão permanente e lutadora. Vou guardá-la no coração. José
ResponderEliminarA sua escrita é especial, toca-me sempre, pela doçura e pureza de ideias. Tem a firmeza e a força das árvores. Porque você sim já interiorizaste o seu espírito. É uma árvore de coragem e luta. Mas também a sensibilidade e a oferta. Um grande Beijo. Adelaide
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