Onde está o luar
que o céu encobriu?
E a nuvem que a chorar
sente o seu vazio?
Onde está o sol de inverno
que o nevoeiro ocultou?
O anoitecer que parece eterno
porque a luz da manhã não chegou.
Onde está o teu coração
que abandonou o meu voar.
Deixando-me a solidão
sem ver o sol nem o luar.
Dá-me uma estrela,
chama-lhe esperança.
Pode não ser a mais bela,
mas a que a ilusão alcança.
Que poema lindo,triste como o dia, mas lindo. Espero que o sol ilumine o teu dia e o teu coração, ou o coração de a quem dedicas este poema. Beijocas
ResponderEliminarGosto dos teus poemas, tocam-me como se me fossem dirigidos e fico com uma vontade enorme de ser o teu sol que rompe o nevoeiro. Como não são para mim, consolo-me no seu embalo. Porque os sinto assim melodiosos. Bjs Luís
ResponderEliminarGostei muito do teu poema. Gosto particularmente da cadência que imprimes. Soa a naturalidade, a sensibilidade, a harmonia e docilidade. Espero que sejas igualmente assim. Bjs José
ResponderEliminarObrigada pelo poema comque nos presentaste nesta segunda entristecida, mas mais esperançosa com a tua poesia. Bj C
ResponderEliminarViva poetisa, gostei do teu poema e se descobrires "Onde" conta-me. Bj Rui
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