Na quase
escuridão,
O luar por
iluminação,
A água em
breve quente.
Na noite de
quase verão,
As ondas vêm
sombrias.
Murmurando a
canção,
De esperanças
vazias.
Com o areal
despovoado,
Barcos a
ranger de solidão.
O amor caminha
abandonado,
Sem ter
destino, apenas paixão.
Qual barco em
terra encalhado,
E areal de
mar quase despido.
Olha as
estrelas esperançado,
Que passam
sem o ter percebido.
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