Nessa noite, João teve dificuldade em conciliar o sono. O pequeno pássaro, Amigo inesperado, não lhe saía do pensamento. Voltou a duvidar de si próprio “não é possível. Os pássaros não falam!”. “Mas eu ouvi-o!” “Não, não é possível!” “E se for? e se eu estiver a viver uma daquelas coisas que não acontecem a amais ninguém?” “Não, não pode ser, foi ilusão minha, de certeza!” “E se…? e se…?” Ficou neste dilema durante muito tempo, até que adormeceu e sonhou com a sua varanda cheia de pássaros, cada um a querer contar-lhe uma história de viagem diferente, numa chilreada de palavras e risos cantada por pequenos bicos que esvoaçavam à sua volta, fazendo rodopiar a cadeira numa dança mágica que o elevava e soltava no ar, num movimento e suave e livre, livre, livre…
O Domingo amanheceu em esplendor de luz e cor e inundou o quarto com um calorzinho aconchegante e bom, acordando João para um novo dia e, sem que ele o soubesse, para um novo mundo, inteirinho á sua espera!
……......……
(Continua)
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O Domingo amanheceu em esplendor de luz e cor e inundou o quarto com um calorzinho aconchegante e bom, acordando João para um novo dia e, sem que ele o soubesse, para um novo mundo, inteirinho á sua espera!
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