A
terra, o céu, um casamento de longa data, uma ligação feliz. Claro que há dias
tranquilos e outros de maior diversidade. Há dias em que as nuvens regam a terra
e esta, retribui com flores, com frutos, com searas douradas.
Há dias em que o vento sopra gentil para oferecer brisas de frescura, mas também tem outros em que quase numa fúria de mau humor parece que tudo desarruma. Mas a terra gentil e serena vai deixando tudo voar a contento desse feroz sopro, ela confia que quando o vento amenizar, a aparente turbilhão revelará uma ordem que só a terra entende.
Há dias em que o sol sorri resplandecente convidando a sair da penumbra até os mais tímidos, e os bezerros não se fazem rogados, correm pelos prados, onde são acompanhados pelos cães de guarda e pelo olhar atento do pastor.
Na cidade, as pessoas correm para os transportes, mas não deixam de espreitar pelas janelas do autocarro, quem resiste a um sorriso tão belo do astro rei? Bem que gostariam de aproveitar em pleno a oferta solar e fazer um passeio pelos jardins ou ir mais longe e relaxar o olhar numa amena praia, mas o dever chama, e um suspiro adia para o fim de semana tais planos.
Por fim, quando o dia adormece depois das mais diversas peripécias, o céu escurece e torna-se um manto de estrelas que cobre toda a terra, como a quisesse aconchegar.
Amanhã, bom, amanhã veremos que novas e maravilhosas surpresas chegam do céu até à terra e com que longo abraço ela lhe retribui…
As relações felizes são feitas de partilha, de generosidade, de espaço e de união, de problemas e de soluções, de respeito e de liberdade, de um caminho que se faz sempre, com o coração entrelaçado.
Há dias em que o vento sopra gentil para oferecer brisas de frescura, mas também tem outros em que quase numa fúria de mau humor parece que tudo desarruma. Mas a terra gentil e serena vai deixando tudo voar a contento desse feroz sopro, ela confia que quando o vento amenizar, a aparente turbilhão revelará uma ordem que só a terra entende.
Há dias em que o sol sorri resplandecente convidando a sair da penumbra até os mais tímidos, e os bezerros não se fazem rogados, correm pelos prados, onde são acompanhados pelos cães de guarda e pelo olhar atento do pastor.
Na cidade, as pessoas correm para os transportes, mas não deixam de espreitar pelas janelas do autocarro, quem resiste a um sorriso tão belo do astro rei? Bem que gostariam de aproveitar em pleno a oferta solar e fazer um passeio pelos jardins ou ir mais longe e relaxar o olhar numa amena praia, mas o dever chama, e um suspiro adia para o fim de semana tais planos.
Por fim, quando o dia adormece depois das mais diversas peripécias, o céu escurece e torna-se um manto de estrelas que cobre toda a terra, como a quisesse aconchegar.
Amanhã, bom, amanhã veremos que novas e maravilhosas surpresas chegam do céu até à terra e com que longo abraço ela lhe retribui…
As relações felizes são feitas de partilha, de generosidade, de espaço e de união, de problemas e de soluções, de respeito e de liberdade, de um caminho que se faz sempre, com o coração entrelaçado.
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