Na Travessa
da espera, espera-se:
Que o dia amanheça e traga consigo a realização de planos, de sonhos, de momentos bons.
Espera-se pelos transportes públicos apinhados de gente que vai para o trabalho, são quase sempre os mesmos e já se cumprimentam, já guardam o lugar para que o companheiro de viagem descanse um pouco as pernas já cansadas, não desse dia, mas de todos os anteriores.
Espera-se pelo pequeno-almoço fumegante que lhe aqueça o corpo e com um pouco de sorte, lhe anime a alma.
Espera-se por um trabalho que nos incentive, que nos alegre, que nos faça sentir que fazemos a diferença, que contribuímos para um mundo melhor.
Espera-se que a escola dos filhos lhes ensine mais do que matemática e português, que os ensine a crescer com vontade de serem bons cidadãos. Que lhes dê ferramentas para que a engrenagem de crescer lhes seja favorável no seu rumo ao futuro.
Espera-se a tarde como um sino da igreja que marca o final de um dia de labuta contra o relógio que corre e as tarefas que vão num crescendo marcando o ritmo da corrida. Há dia em que saímos vencedores, há dias em que saímos derrotados e deixamos algumas delas para o dia seguinte.
Espera-se a noite, depois de beijar os filhos, de dobrar a roupa, de arrumar a loiça, de desligar o televisor, de programar o despertador, de aconchegar o cão, de pendurar a roupa para vestir amanhã, de deixar os chinelos no chão e o corpo abandonado na cama.
Espera-se o descanso, o sono, o sonho. Espera-se a esperança de um melhor amanhecer em cada novo dia.
Na Travessa da espera, tal como noutras travessas, becos, ruas, avenidas, espera-se constantemente pela felicidade.
Que o dia amanheça e traga consigo a realização de planos, de sonhos, de momentos bons.
Espera-se pelos transportes públicos apinhados de gente que vai para o trabalho, são quase sempre os mesmos e já se cumprimentam, já guardam o lugar para que o companheiro de viagem descanse um pouco as pernas já cansadas, não desse dia, mas de todos os anteriores.
Espera-se pelo pequeno-almoço fumegante que lhe aqueça o corpo e com um pouco de sorte, lhe anime a alma.
Espera-se por um trabalho que nos incentive, que nos alegre, que nos faça sentir que fazemos a diferença, que contribuímos para um mundo melhor.
Espera-se que a escola dos filhos lhes ensine mais do que matemática e português, que os ensine a crescer com vontade de serem bons cidadãos. Que lhes dê ferramentas para que a engrenagem de crescer lhes seja favorável no seu rumo ao futuro.
Espera-se a tarde como um sino da igreja que marca o final de um dia de labuta contra o relógio que corre e as tarefas que vão num crescendo marcando o ritmo da corrida. Há dia em que saímos vencedores, há dias em que saímos derrotados e deixamos algumas delas para o dia seguinte.
Espera-se a noite, depois de beijar os filhos, de dobrar a roupa, de arrumar a loiça, de desligar o televisor, de programar o despertador, de aconchegar o cão, de pendurar a roupa para vestir amanhã, de deixar os chinelos no chão e o corpo abandonado na cama.
Espera-se o descanso, o sono, o sonho. Espera-se a esperança de um melhor amanhecer em cada novo dia.
Na Travessa da espera, tal como noutras travessas, becos, ruas, avenidas, espera-se constantemente pela felicidade.
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