Iria
planta-la num jardim.
Onde
quem sabe, o amor,
Ao
passar olhasse para mim.
Mas
nem flor, nem fruto,
Nem
aroma perfumado.
Apenas
um querer de luto,
E
um sentir abandonado.
A
Primavera o faz renascer,
O
verão e paixão aquecer.
Ai
outono que ao esmorecer,
Fá-lo
no inverno perecer.
Mas
o sol, o vento, o mar,
O
verde, o azul, o infinito.
São
asas que fingem voar,
E de novo, no voo acredito.
E de novo, no voo acredito.
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