
Quase
o suficiente para lhe tocar com a ponta
dos dedos, para o sentir a entrar no peito numa sensação de vitória. Porque nunca
foi um sonho, mas um projecto, um início de percurso. Por uma estrada que mais tem
mais do que esperança, tem vontade, tem
muito, tem quase tudo de nós.
“Já
não tenho idade para reconstruir a vida, para me reinventar, para começar de
novo, para voltar a acreditar”.
Mas o que tem tudo isto que ver com a idade? Tem apenas com a vontade. Tem que ver com o
que somos quando nos libertamos do que fomos.
O
futuro é essa porta que abrimos, é esse caminho que nos convida a segui-lo.
Sim,
é longe, continuará a ser longe se não o encurtarmos.
E
por mais longe que seja, certamente, lá chegaremos.
Não
perguntes “como”, pergunta antes “quando” e eu te responderei “quando tu quiseres”…
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