O mar, ali tão perto, num infinito horizonte de azul e
prata, onde o céu e a terra se unem e confundem.
Chama-me, alicia-me com a água límpida e ondulante, promete
frescura e conforto e embalo.
Os olhos afundam-se nele.
Depois, o coração à procura dos sonhos que trouxe e que neste verão, quem sabe, talvez consiga encontrar.
Mas o mar é fundo e tão vasto!
Depois, o coração à procura dos sonhos que trouxe e que neste verão, quem sabe, talvez consiga encontrar.
Mas o mar é fundo e tão vasto!
O sol empurra o corpo e, finalmente, o mergulho acontece. Por momentos, tudo é tão simples e puro e bom!
Mas o ar obriga-me a voltar à tona. O cansaço e o primeiro
arrepio dizem-me que não é ali o meu lugar, que há uma terra à minha espera.
E volto, com o mar no olhar e o sonho ainda no coração.