Um café, no silêncio e frescura da manhã, com um bolinho ou
um sorriso luminoso, para adoçar o dia.
Um carinho, um sorriso, uma palavra, naqueles momentos em
que só nos resta aceitar o que a vida traz, porque não adianta lutar, porque não
está na nossa mão mudá-la.
Um “gosto de ti!”, ao acordar e no final do dia, que nos faz
sentir acompanhados e saber que podemos partilhar o caminho, nas suas agruras e
alegrias.
Ou coisas mais simples que, tantas vezes nos custam: uma refeição para decidir, uma cozinha para arrumar.
Um trabalho para realizar, com metas a alcançar e com a
preguiça da segunda e a expectativa da sexta.
E tantas, tantas pequenas coisas!
Daquelas coisas que, só quando as não temos, se revelam tão
grandes e nos fazem tanta falta!