Se eu soubesse amar,
Amar-te-ia…
No silêncio da madrugada,
quando o sol se anuncia,
e a lua adormece cansada.
Se eu soubesse amar,
Amar-te-ia…
Num véu de nevoeiro,
Quando o céu encobria,
a luz do faroleiro.
Se eu soubesse amar,
amar-te-ia…
De coração esvoaçante,
A distância apenas seria,
Eco de palavra sonante.
Se eu soubesse amar,
Amar-te-ia…
Com abraços de eternidade,
Beijos de maresia,
Planícies de felicidade.
Se eu soubesse amar,
Amar-te-ia…
Discordo do título, porque estou certa que sabes amar. Mas adorei o poema. Bjs, A.
ResponderEliminarNão te conheço pessoalmente mas depois de ler o que tens escrito, tenho a certeza que sabes amar.
ResponderEliminarUma pessoa que escreve como tu, sabe certamente amar. E não me venham dizer que escrever não é necessariamente sentir, porque quem escreve com a tua sensibilidade sente e ama. Bj, José
ResponderEliminarMuitas pessoas sentem que já não sabem amar depois de passarem por grandes traumas afectivos. Mas com o tempo e com alguma dedicação, algo ou alguém desperta em nós de novo esse sentimento. Porque todos temos capacidade e vontade de amar. Sandra B.
ResponderEliminarAi os amores, que bem e mal nos fazem, não é amiga? Mas tudo passa e mais tarde ou mais cedo reaprendemos a amar. Bjs, Amália
ResponderEliminarMinha querida, certamente haverá por aí muitos candidatos para ensinar o coração a amar. Um grande beijo, Adelaide.
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