De manjerico na janela.
Lisboa de eterna mocidade,
Cada ano parece mais bela.
Santo António quando a vê,
As suas ruas cheias de gente.
Homem de fé, quase nem crê,
Nesta Lisboa tão contente.
Feliz por ser visitada,
Por pessoas de todo o mundo,
Lisboa abre o coração encantada,
E guarda-os a todos lá no fundo.
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