Que o sábado
seja de amor.
O domingo de
carinho e amizade,
E a segunda não traga mau humor.
Talvez a
curar uma constipação,
A escrever um
poema de amor,
Sem ser
rasgado pela desilusão,
De um verso que
rima com dor.
Numa poltrona
estendida,
Com um bom
livro na mão.
Ao romance
totalmente rendida,
Entregando-lhe
quiçá o coração.
Mas se o
convite for para passear,
De mãos dadas
ao sol ou ao luar,
Mesmo uma
felicidade só no sonhar,
Quem a pode
de ânimo leve recusar...
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