Ventre de vida, que acalenta a semente que faz
germinar a esperança e a confiança no crescer.
Todos devíamos ser água:
Ser a limpidez cristalina da nossa verdade, da
nossa entrega e dádiva. Afinal tudo passa e corre pelo rio da vida até ao mar
do descanso onde a paz e harmonia nos navega.
Todos devíamos ser fogo:
Esse
que aquece cada inverno que invade o corpo e a alma, mas também a luz que
alumia cada caminho que caiu em algum momento na mais profunda escuridão.
Todos devíamos ser ar:
Brisa que sussurra à consciência o que somos e
o que deveríamos ser. No entanto por vezes é necessário ser vento, um ar forte que
nos empurra com veemência, impulsionando-nos a seguir em frente, a ganhar
coragem de ser.
Todos devíamos os quatro
elementos:
Ser
a terra
onde nasce a vida, a água que a
purifica seguindo a luz de um fogo
que nos aquece o ar quando sopra verdades que nos tornam humanamente
melhores.
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