
Quando já não precisarmos de cais...
Podemos por fim voar com o sentir leve para amar...
Um amor que não nos aprisiona no eterno desencontro. Um amor que nos faz tocar o céu do reencontro.
Um amor que não nos aprisiona no eterno desencontro. Um amor que nos faz tocar o céu do reencontro.
Poderemos então desenhar na areia um coração que o mar beijará sem apagar. Porque nem sempre o mar do olhar tem de ser triste. Mesmo feito de águas, mesmo feito de mágoas, o sorriso ainda persiste…
Quando o olhar do mar no nosso olhar, repousar.
O mar do olhar, soa a lágrimas impedidas de chorar. Porque o mar as guardou no seu segredo murmurante.
ResponderEliminarUma nostalgia que quer sair e reencontrar o sorriso. Entendi bem? Alberto F.
ResponderEliminarApeteceu-me repousar o meu olhar neste mar. Sobretudo porque não tem dor, só amor, nostalgia conseguindo sorrir num olhar de esperança.
ResponderEliminarUma prosa, quase poesia. Uma curta viagem que nos transportou pelo nosso mar interior. Feito de mágoas e muitas águas, mas que ainda para nosso bem, o sorriso ainda persista. Um grande abraço, Antero
ResponderEliminarGostei muito de te ler, neste começo de ano, com o desejo de “voar” de deixar para trás os cais que nos podem confortar mas não ter o “nome” da “ventura”. Bjs A.
ResponderEliminarAinda bem que já não tem lágrimas este mar, que já não é triste e que o seu sorriso ainda persiste. Adorei. Amália
ResponderEliminarVi este mar, naveguei nele o olhar. Não consegui ser barco, apenas sonho. Lindo amiga. Beijocas C.
ResponderEliminarOlá, melhorzinha dessa gripe? Espero que ela não tenha transposto até 2012. Mas mesmo assim não afecta a tua produtividade inspirada e inspiradora. Bjs de melhoras, Filomena
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