O
icebergue dos nossos problemas é denso, intenso, cheio de arestas que nos
magoam, alto, veemente, parece-nos impossível de transpor, de o solucionar.
Cada passo nessa tentativa causa dor, cansaço, angústia. Insistimos, por vezes quase desistimos, mas prosseguimos.
Temos de o vencer! Antes que ele nos derrote e nos reduza a uma insignificância existencial.
Cada passo nessa tentativa causa dor, cansaço, angústia. Insistimos, por vezes quase desistimos, mas prosseguimos.
Temos de o vencer! Antes que ele nos derrote e nos reduza a uma insignificância existencial.
O icebergue dos nossos
problemas revela-nos uma parte difícil da nossa vida, cresce para nós, cresce
em nós, deixa-nos a sensação de asfixia.
Rouba-nos o ar, a coragem, as forças para o suplantar. Mas incapazes de desistir, reerguemo-nos, está na nossa natureza reinventarmo-nos.
Pegamos as pedras mais pequenas, depois nas maiores e o problema, esse, aos poucos vai diminuindo.
A esperança ergue-nos, anima-nos, incentiva-nos e revela-nos a verdade do que ainda não tínhamos constatado, revela-nos a capacidade que temos enquanto pessoa.
São lutas particulares, são batalhas de cada dia. Mas venceremos, porque afinal, o icebergue é apenas água.
Rouba-nos o ar, a coragem, as forças para o suplantar. Mas incapazes de desistir, reerguemo-nos, está na nossa natureza reinventarmo-nos.
Pegamos as pedras mais pequenas, depois nas maiores e o problema, esse, aos poucos vai diminuindo.
A esperança ergue-nos, anima-nos, incentiva-nos e revela-nos a verdade do que ainda não tínhamos constatado, revela-nos a capacidade que temos enquanto pessoa.
São lutas particulares, são batalhas de cada dia. Mas venceremos, porque afinal, o icebergue é apenas água.
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