Que jamais
sairei de mim.
Então aqui me
aconchego,
Sem questionar
o principio,
Nem saber a
onde chego.
As quatro áreas
do coração,
São as paredes
tecto e chão.
São a minha
terna casa,
São as minha
doce asa.
Então, escrevo,
num ebulir,
Que não grita
para sair,
Mas implora para
ficar.
Escrevo para o
coração embalar.
E assim tornar
menos cansativa,
A sua já árdua
missão,
De me manter viva.
Ele retribui
agradecido,
E como um
menino crescido,
Salta de
alegria quando gosta,
Das minhas
palavras escritas.
Ou como se
aquieta,
Quase dormente
em tristeza
Que não deixa
de ser contente.
Por vezes
permite-se um suspiro,
E nele então me
inspiro,
Porque o
coração não mente,
Se o que digo
abraça o que sente.
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